Crise econômica não prejudica investimentos do setor privado em educação, diz especialista
- Atualizado emEm mesa-redonda sobre educação, promovida nesta sexta-feira (19) pelo Sesi-SP e a Rede Globo com apoio do Ciesp, o presidente do Comitê Brasileiro do Pacto Global (ONU) destacou como a atual situação econômica do mundo está afetando as estratégias das empresas em relação aos projetos sociais.
Segundo Vitor Seravalli, que também é diretor de Responsabilidade Social do Ciesp, uma recente pesquisa realizada pela Deloitte com 115 empresas, sendo 53% indústrias, mostra como estas veem a situação de investimento do setor privado neste momento.
“Cinquenta por cento delasresponderam que não houve nenhum impacto da crise em seus investimentos e 19% disseram que aumentaram o montante aplicado na área social”, sublinhou Seravalli.
Estes números condizem com os cases sobre educação apresentados pelo Instituto Embraer de Educação e Pesquisa, Parceiros da Educação, Fundação Bradesco e a Rede Globo, durante a mesa-redonda, na sede da Fiesp/Ciesp.
Mediado pela jornalista Neide Duarte, o evento, intitulado “Educação – Uma opção de investimento social privado em tempos de crise”, marcou o encerramento da Ação Global Nacional, realizada no dia 30 de maio, no Parque da Água Branca, Capital.
A proposta da mesa-redonda foi discutir as razões que motivam empresários a destinar recursos para educação e apresentar experiências de sucesso de empresas que fazem este investimento.
Participaram dos debates:
Mário Eugênio Frugiuele, diretor-secretário da Fiesp;
Maria José Castaldi, gerente de Educação Básica da Divisão de Educação do Sesi-SP;
Pedro Ferraz, diretor superintendente do Instituto Embraer de Educação e Pesquisa;
Jair Ribeiro, coordenador geral da Associação Parceiros da Educação;
Mário Hélio de Souza Ramos, diretor da Fundação Bradesco;
Raphael Vandystadt, gerente de Projetos Sociais da Central Globo de Comunicação.
Mônica Lemos, Agência Indusnet Fiesp
Segundo Vitor Seravalli, que também é diretor de Responsabilidade Social do Ciesp, uma recente pesquisa realizada pela Deloitte com 115 empresas, sendo 53% indústrias, mostra como estas veem a situação de investimento do setor privado neste momento.
“Cinquenta por cento delasresponderam que não houve nenhum impacto da crise em seus investimentos e 19% disseram que aumentaram o montante aplicado na área social”, sublinhou Seravalli.
Estes números condizem com os cases sobre educação apresentados pelo Instituto Embraer de Educação e Pesquisa, Parceiros da Educação, Fundação Bradesco e a Rede Globo, durante a mesa-redonda, na sede da Fiesp/Ciesp.
Mediado pela jornalista Neide Duarte, o evento, intitulado “Educação – Uma opção de investimento social privado em tempos de crise”, marcou o encerramento da Ação Global Nacional, realizada no dia 30 de maio, no Parque da Água Branca, Capital.
A proposta da mesa-redonda foi discutir as razões que motivam empresários a destinar recursos para educação e apresentar experiências de sucesso de empresas que fazem este investimento.
Participaram dos debates:
Mário Eugênio Frugiuele, diretor-secretário da Fiesp;
Maria José Castaldi, gerente de Educação Básica da Divisão de Educação do Sesi-SP;
Pedro Ferraz, diretor superintendente do Instituto Embraer de Educação e Pesquisa;
Jair Ribeiro, coordenador geral da Associação Parceiros da Educação;
Mário Hélio de Souza Ramos, diretor da Fundação Bradesco;
Raphael Vandystadt, gerente de Projetos Sociais da Central Globo de Comunicação.
Mônica Lemos, Agência Indusnet Fiesp